“A merda é o que sai de mais sincero do homem”
Tatu- personagem da peça.
Walter Breda e Eduardo Silva
inésio é chefe do jogo do bicho. Tatu é um “Zé Ninguém”, preso em flagrante depois de matar a mulher e o amante. Ambos dividem uma escura, úmida e apertada cela, completamente isolada das demais alas da prisão. Seu único contato com o mundo exterior é Correa, agente penitenciário que nutre grande interesse – e alguma simpatia – pelos dois, em especial, por Sinésio. Os encarcerados têm planos para um futuro longe dali. Sinésio sonha em retomar o controle do jogo do bicho na cidade, enquanto Tatu adestra baratas encontradas na cela, na expectativa de montar um excêntrico circo. A ação se passa em uma cela de um pequeno presídio em uma grande capital brasileira.
CIRCO DE BARATAS integra o projeto NOVA DRAMATURGIA
da Companhia Letras em Cena, ao lado de MAU ENCONTRO e de CORNUCÓPIAS DA FORTUNA, peças de autores que eram inéditos em São Paulo e que participaram do Concurso Nacional de Dramaturgia da FUNARTE-MINC, em 2014, onde Graça Berman foi membro do júri da região Sudeste.
Walter Breda, Eduardo Silva e Gira de Oliveira
Na nossa montagem, não houve uma definição de tempo ou espaço.
Figurino e cenário foram pensados de forma minimalista. Não há janelas e o ambiente é escuro, inóspito e claustrofóbico, de desconforto tanto para os atores quando para a plateia, virtual ou presencial. Reforçamos o caráter de realismo absurdo do texto, questionando os limites do conceito de liberdade. Apoiada no trabalho dos atores, a encenação encadeia uma sucessão de conflitos , que desemboca em um final surpreendente e instigante.
Esta peça faz parte do nosso repertório atual (janeiro de 2022)
Eduardo Silva e Gira de Oliveira
e foi apresentada online em dezembro de 2021, com bate-papos com o autor Tarcízio Dalpra Junior, o escritor Fernando Bonassi, o jornalista Oswaldo Faustino e o advogado José Eduardo Cardozo. A peça foi realizada com recursos da Lei Aldir Blanc- Secretaria Municipal de Cultura- Módulo Maria Alice Vergueiro.
Texto – Tarcízio Dalpra Júnior.
Direção – Marcus Cardelíquio.
Direção Audiovisual – Guilherme Motta.
Direção de Arte e Iluminação: Kleber Montanheiro.
Aderecista e Assistente de Direção de Arte: Marcos Valadão.
Cenotécnico – Evas Carretero.
Direção de Fotografia – Jose Roberto Sales.
Captação de Áudio – Rubens Nê Viana.
Logger – Paulo Oliveira.
Edição – Zeca Rodrigues.
Criação Musical – Marcelo Moss.
Operador de Luz – Junior Fernandes.
Operador de Som – Jairo Macedo.
Produção Executiva – Dani Dagostino e Laís Campos.
Produção em Plataforma Online – Milena Castro.
Consultoria Jurídica – Dra. Martha Macruz.
Programação visual – Luciano Alves.
Elenco – Eduardo Silva, Gira de Oliveira e Walter Breda.
Temporada online: 08 a 16/12/2021 no canal da Cia Letras em Cena no Youtube
Público/Sessões: 2146 pessoas em 6 apresentações online (média de 358/sessão)
Coordenação da Cia Letras em Cena: Graça Berman e Telma Dias
1° link: dia 10/12
2° link: dia 10/12
“A merda é o que sai de mais sincero do homem”
Tatu- personagem da peça.
Walter Breda e Eduardo Silva
inésio é chefe do jogo do bicho. Tatu é um “Zé Ninguém”, preso em flagrante depois de matar a mulher e o amante. Ambos dividem uma escura, úmida e apertada cela, completamente isolada das demais alas da prisão. Seu único contato com o mundo exterior é Correa, agente penitenciário que nutre grande interesse – e alguma simpatia – pelos dois, em especial, por Sinésio. Os encarcerados têm planos para um futuro longe dali. Sinésio sonha em retomar o controle do jogo do bicho na cidade, enquanto Tatu adestra baratas encontradas na cela, na expectativa de montar um excêntrico circo. A ação se passa em uma cela de um pequeno presídio em uma grande capital brasileira.
CIRCO DE BARATAS integra o projeto NOVA DRAMATURGIA
da Companhia Letras em Cena, ao lado de MAU ENCONTRO e de CORNUCÓPIAS DA FORTUNA, peças de autores que eram inéditos em São Paulo e que participaram do Concurso Nacional de Dramaturgia da FUNARTE-MINC, em 2014, onde Graça Berman foi membro do júri da região Sudeste.
Walter Breda, Eduardo Silva e Gira de Oliveira
Na nossa montagem, não houve uma definição de tempo ou espaço.
Figurino e cenário foram pensados de forma minimalista. Não há janelas e o ambiente é escuro, inóspito e claustrofóbico, de desconforto tanto para os atores quando para a plateia, virtual ou presencial. Reforçamos o caráter de realismo absurdo do texto, questionando os limites do conceito de liberdade. Apoiada no trabalho dos atores, a encenação encadeia uma sucessão de conflitos , que desemboca em um final surpreendente e instigante.
Esta peça faz parte do nosso repertório atual (janeiro de 2022)
Eduardo Silva e Gira de Oliveira
e foi apresentada online em dezembro de 2021, com bate-papos com o autor Tarcízio Dalpra Junior, o escritor Fernando Bonassi, o jornalista Oswaldo Faustino e o advogado José Eduardo Cardozo. A peça foi realizada com recursos da Lei Aldir Blanc- Secretaria Municipal de Cultura- Módulo Maria Alice Vergueiro.
Texto – Tarcízio Dalpra Júnior.
Direção – Marcus Cardelíquio.
Direção Audiovisual – Guilherme Motta.
Direção de Arte e Iluminação: Kleber Montanheiro.
Aderecista e Assistente de Direção de Arte: Marcos Valadão.
Cenotécnico – Evas Carretero.
Direção de Fotografia – Jose Roberto Sales.
Captação de Áudio – Rubens Nê Viana.
Logger – Paulo Oliveira.
Edição – Zeca Rodrigues.
Criação Musical – Marcelo Moss.
Operador de Luz – Junior Fernandes.
Operador de Som – Jairo Macedo.
Produção Executiva – Dani Dagostino e Laís Campos.
Produção em Plataforma Online – Milena Castro.
Consultoria Jurídica – Dra. Martha Macruz.
Programação visual – Luciano Alves.
Elenco – Eduardo Silva, Gira de Oliveira e Walter Breda.
Temporada online: 08 a 16/12/2021 no canal da Cia Letras em Cena no Youtube
Público/Sessões: 2146 pessoas em 6 apresentações online (média de 358/sessão)
Coordenação da Cia Letras em Cena: Graça Berman e Telma Dias
1° link: dia 10/12
2° link: dia 10/12